ECONOCOM - recrutement, stage et alternance | WIZBII ECONOCOM seleccione a jóvenes talentos en WIZBII. ¡Solicite una oferta de empleo, prácticas o un contrato de formación con un solo clic!

ECONOCOM

Entreprends ton futur job avec Econocom ! 
  Redes informáticas

Avec Econocom, devenez dès aujourd'hui, l'entrepreneur de votre carrière !

Travailler chez Econocom, c'est être un acteur engagé de la révolution digitale.

C'est intégrer un groupe qui garde intact son esprit de start-up et stimule l'esprit entrepreneurial de ses collaborateurs.

C'est rejoindre un collectif où les initiatives individuelles sont soutenues

Rejoignez Econocom, maintenant !

Place aux jeunes chez Econocom !

Vous recherchez un stage, un contrat en alternance ou un emploi en CDD et CDI ? Notre programme « Actions Jeunes », grâce à une stratégie dynamique et volontariste a déjà permis à de nombreux jeunes de découvrir un Groupe ambitieux, au cœur des nouvelles technologies. Rejoignez nous et développez votre talent

Nous accueillons des étudiants de niveau Bac +2 à Bac +5 (BTS, DUT, Licence, Master 1 & 2, Ecole de commerce et d'ingénieurs…) au sein nos filières Métiers (Informatique & Télécoms, Commerce, Finance, Ressources Humaines, Marketing, Communication…).

Choisir Econocom c'est avoir:

  • Un parcours d'intégration personnalisé : visite des locaux, du show room, une journée « Welcome Day » de présentation du groupe.
  • Un tuteur unique et sensibilisé
  • Une évaluation claire du travail effectué.
  • Un accès à des communautés d'échanges : Alumni entre anciens et actuels collaborateurs.
  • Une rencontre privilégiée avec un membre de la Direction
  • Une porte ouverte sur une entreprise 2.0 !

Encuéntrenos en

Descubra como a análise e visualização de dados pode te ajudar a tomar decisões de forma rápida

A análise e visualização de dados estão presentes na nossa vida de uma forma que nem imaginamos e, em geral, aparecem em forma de tabelas, gráficos entre outros. Essas análises de informações, podem ser usadas para descobrir fatos e tendências desconhecidos e permitem ser observadas de diversas formas, como citado acima. Sendo assim, esse método torna a entrega de resultados e tomada de decisões de uma empresa muito mais rápidas, já que ele visa facilitar cada vez mais os processos. Afinal, analisar todas as informações sobre a empresa é uma forma de entender melhor a situação dos negócios e, também, identificar as melhores oportunidades para aquele período. A mesma, pode atrelar inúmeros benefícios para um profissional da área de TI, como por exemplo: Tratar as informações de forma fácil e rápida; Descobrir relações e padrões; Apontar tendências; Gerar uma interação máxima. Com isso, torna-se possível garantir agilidade na tomada de decisões estratégicas com a visualização de dados em tempo real e uma análise inteligente do seu ambiente de TI. Dessa forma, se você deseja saber mais como a análise e visualização de dados podem contribuir para melhorias relacionadas à velocidade nos seus processos, esse conteúdo pode te ajudar em todos esses aspectos. Continue a sua leitura e tenha todas as informações que você precisa! Saiba mais sobre visualização e análise de dados Para muitos, essas palavras podem aparentar serem apenas sinônimos, mas, existem algumas diferenças entre análise e visualização de dados. No entanto, apesar das distinções, para que tenham eficiência e ofereçam benefícios, é vital que ambas atuem juntas. E, se você ainda não sabe quais são essas diferenças, vamos te mostrar agora mesmo! Análise de dados Com a tecnologia em avanço contínuo, a cada dia que passa mais novidades digitais integram-se em nosso meio para facilitar cada vez mais o dia a dia das pessoas, em especial nos locais de trabalho. A análise de dados é um processo que explora, tendo como base, perguntas específicas que, em geral, requerem curiosidade e o desejo de ter respostas. Mas, é importante lembrar que ao trabalhar com dados, a análise deve vir antes do visual. Ao fazer esse processo, é possível ter um panorama geral da empresa, rico em detalhes sobre cada ponto do negócio. Dessa forma, ele torna-se um método para as empresas tomarem decisões a partir de dados reais, de qualidade, e torna-se de muita importância para a criação de estratégias de uma organização. Sendo assim, seu foco é identificar informações relevantes para um negócio. Visualização de dados Ela ocorre quando a apresentação das informações obtidas, é feita por meio de imagens, gráficos etc. Desse modo, permite que, profissionais que não são técnicos da área entendam os resultados e o que está acontecendo em sua empresa. Sendo assim, o que parecia ser apenas um gráfico, pode traduzir um imenso volume de dados, deixando-os de uma forma clara. Afinal, o foco da interpretação de dados é, de fato, gerar insights relevantes no progresso do negócio. Contudo, a visualização é um requisito básico para isso. Ou seja, a mesma conta com a sua utilização para diversos fins: Entender informações de forma rápida; Identificar as últimas tendências; Identificar relações e padrões. Além disso, ela pode ser usada em muitos tipos de negócio, independente do seu tamanho. Qual a importância da visualização de dados? Estudos sobre o cérebro humano, mostram que usar gráficos para observar dados complexos, faz com que a nossa mente os entenda de forma simples. O uso desse método, permite que qualquer pessoa da empresa tenha as informações e os insights que precisa de forma rápida, sem ter que esperar que o setor de TI consulte o banco de dados e gaste horas processando os números no Excel. Com isso, é possível otimizar o tempo de trabalho. Hoje, as empresas, mais do que nunca, usam essa análise para tomarem as melhores decisões estratégicas, tanto para o próprio negócio, quanto para otimizar os seus processos internos. Sendo assim, a visualização desses dados, é uma maneira fácil e rápida de transmitir conceitos, a fim de entender a performance de um negócio no mercado e analisar o que pode ser melhorado e o que precisa receber mais atenção. Como a análise e visualização de dados pode te ajudar na tomada de decisões? Analisar erros na produção, distribuição e entrega dos produtos com as ferramentas erradas, demanda muito mais tempo do que esperamos. Por isso, tomar decisões com base na análise de dados não o torna apenas um processo mais preciso, mas também, o faz ficar mais rápido. Com ela, a sua empresa pode encontrar soluções de forma ágil e responder às mudanças no mercado de uma maneira mais clara e eficaz. O uso da análise e visualização de dados vai ajudá-lo a encontrar chances de poupar e ser mais preciso na administração de recursos no dia a dia. Como fazer uma boa análise e visualização de dados? No início, é ideal contar com uma plataforma única que reúna todos os dados de atuação de uma organização, para que as equipes possam observar as conexões entre serviços e componentes, colaborar com dados em tempo real, apontar de forma rápida a origem dos problemas e tomar decisões com base na análise de dados. No entanto, boas visualizações ocorrem quando a comunicação, a ciência de dados e o designer estão em harmonia. Para criar boas análises de dados, é preciso iniciar com dados limpos, bem fornecidos e completos. Após finalizar essa parte, é necessário escolher o gráfico correto que será usado, projetando e personalizando sua visualização conforme achar melhor. Como escolher a ferramenta perfeita para o seu negócio? Um gráfico deve sempre levar em conta, qual o tipo e a finalidade dos dados, e é de muita importância estar atento na escolha do mesmo. Pois, alguns são mais aptos para um tipo de gráfico do que outros. No entanto, na maioria das ferramentas, o usuário conta com uma ampla variedade de opções de análises visuais, desde gráficos simples, de linha, barras e até mesmo cronogramas. Portanto, é vital que essa ferramenta conte com os seguintes fatores: Fonte de dados; Transformação de dados; Exploração e análise de dados; Facilidade de uso; Design responsivo. Com isso, é possível encontrar aquela que será ideal para o seu negócio. Esperamos que você tenha gostado de saber um pouco mais sobre análise e visualização de dados, e se você deseja ler mais conteúdos sobre as novidades no mundo digital para facilitar o seu dia a dia, acompanhe o nosso blog.

5 vantagens que apenas uma empresa de consultoria de TI como a Econocom, pode oferecer para o seu negócio

A contratação de uma empresa de consultoria de TI, pode contribuir com diversos benefícios para uma organização. Atualmente, contamos com diferentes tipos de consultoria e os seus serviços podem variar de acordo com as demandas impostas. Hoje, vamos te falar um pouco sobre a Econocom, empresa de consultoria de TI que é especialista em soluções de observabilidade e todas as vantagens que ela pode atribuir para o seu negócio. Então, se você busca conhecer mais sobre esse serviço e o que deve fazer para contratar uma empresa que garanta o melhor para o seu negócio, continue a leitura e saiba de tudo! Consultoria de TI: qual a sua importância? Antes de  mostrarmos como a Econocom pode melhorar de uma vez por todas os processos da sua empresa, vamos falar um pouco sobre qual a importância da consultoria de TI na sua empresa. Sendo assim, falando de forma resumida, esse serviço é responsável por avaliar o uso das melhores práticas de gestão e, caso preciso, implementá-las. Contudo, nos dias de hoje, contamos com fatores de muita relevância que garantem a importância de uma empresa de consultoria, como: Apoio personalizado; Oportunidade de aprender com especialistas; Aumento de resultados; Otimização do seu tempo de trabalho. Quais serviços uma empresa de consultoria de TI pode ofertar para o seu negócio? Uma empresa pode contratar um consultor de TI para muitos fins. No entanto, tudo depende de alguns pontos, como: os objetivos da contratação, a estrutura do setor de TI da empresa e as competências ou expertises exigidas para o trabalho. Contudo, podemos encontrar três modelos de serviços ofertados por empresas de consultoria de TI. São eles: Sistemas e equipamentos; Segurança e infraestrutura; Consultoria full. 5 vantagens que só a Econocom pode te oferecer como uma empresa de consultoria de TI A consultoria de TI, só tem pontos para acrescentar no seu negócio, e ao contratar o grupo Econocom, essas vantagens estão garantidas. Sob o mesmo ponto de vista, separamos aqui, 5 benefícios que a sua organização pode ter ao adquirir uma consultoria de TI com a empresa que é referência no Brasil: Otimização de investimentos; Resultado ágil; Conhecimento especializado e experiência de mercado; Inovações e tecnologias atuais; Redução de custos através da consultoria de TI. Sinais que mostram que a sua empresa precisa da Econocom Nos dias de hoje, a consultoria de TI desempenha um papel muito importante na rotina de algumas empresas. Sendo assim, tem-se tornado algo indispensável alguns dos benefícios que ela pode te dar. Então, se você ainda não conta com esse serviço, confira alguns sinais que mostram que a sua organização está precisando, com urgência, de um consultor de TI. Queda na produtividade e qualidade Com o avanço que o mundo digital tem a cada dia que passa, torna-se cada vez mais difícil que os profissionais internos da área de TI de uma empresa acompanhem essa crescente. Sendo assim, um serviço de consultoria, permite que a parte estratégica e a operacional andem juntas e possam trazer ótimos frutos para um negócio. Falhas de planejamento Uma equipe de TI, precisa de um plano eficaz e que seja capaz de identificar pontos de melhorias, período de troca de equipamentos, manutenções e, em especial, serviços de segurança de dados. Tendo isso em vista, uma equipe de consultoria externa pode ofertar as melhores soluções e ferramentas para a sua empresa. Pois, é preciso lembrar que a mesma está vendo os problemas do lado de fora e com um olhar de especialista no assunto. Altos custos operacionais Se o seu negócio tem altos gastos de operação e está difícil de encontrar a causa raiz, o serviço de um consultor pode te ajudar a resolver esse problema. Pois, os profissionais dessa área contam com ampla expertise para identificar problemas em uma organização dentro da área de TI. Dessa forma, torna-se possível reduzir seus gastos e também, otimizar o seu processo. Inadequação à LGPD A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados é usada para proteger dados pessoais tanto em ambiente físico, quanto no mundo digital. Logo, se o seu negócio ainda não está de acordo com essa lei, é vital contar com uma empresa de consultoria de TI que seja especialista em segurança da informação. Em especial, quando falamos em captação, armazenamento e análise de dados. Dificuldade para implementar boas práticas Em geral, uma empresa perde forças ao fazer uso de tecnologias obsoletas. Com isso, as equipes param de gerar bons resultados. Contudo, em muitas situações, alguns gestores não conseguem visualizar de forma rápida esse tipo de problema. Portanto, caso a empresa contrate o serviço de um consultor, essa análise pode ser feita de forma rápida e atribuir soluções e ferramentas que resolverão essa falha. Quer melhorar o seu setor de TI As soluções da Econocom, além de resolverem os seus problemas nas horas críticas, também ofertam opções para você que deseja melhorar o seu processo. Assim sendo, o nosso serviço também é crucial para quem tem interesse ou desejo em análises inteligente dos sistemas, diminuição no tempo de incidentes e foco na experiência do usuário. Por que contratar a Econocom? Somos uma empresa de consultoria especialista em soluções digitais, com mais de 18 anos de experiência no Brasil. Desse modo, trabalhamos com empresas de diversos setores e somos conhecidos por nossa expertise em ferramentas de monitoração. Além disso, contamos com um portfólio constituído por instituições renomadas e reconhecidas pelo Gartner e Forrester. A Econocom Brasil, tem compromisso com a inovação digital. Desenvolvemos projetos personalizados para nossos clientes e ofertamos tecnologia de ponta sempre acompanhando as tendências do mercado. Sendo assim, ajudamos o seu negócio a oferecer a melhor experiência que o usuário final pode ter, blindando a imagem e a receita de empresas de diferentes tamanhos e core business. Quer conhecer mais sobre as soluções da empresa que é referência no Brasil? Entre em contato conosco e agende a sua consultoria com um de nossos especialistas. Se você gostou desse conteúdo e deseja ler mais artigos como esse, continue acompanhando nosso blog e fique por dentro das novidades.

Solução em nuvem: como a observabilidade pode otimizar o seu tempo de trabalho?

Com a eclosão dos documentos digitais, foi preciso criar recursos para garantir um meio de armazenamento que conte com qualidade e segurança para esses dados. E por conta dessa necessidade, foi desenvolvendo-se a solução em nuvem. Esse termo, está sendo cada vez mais conhecido em nosso dia a dia, atuando nas mais diversas situações. Mesmo sem nos darmos conta, a nuvem está presente em várias áreas de nossa vida, principalmente no local de trabalho. Sendo assim, muitos gestores optam por uma solução em nuvem com o foco em otimizar as rotinas e melhorar a prestação de serviço de um negócio. Por isso, monitorar esse sistema para controlar todo o desempenho e segurança do mesmo, é vital. Com base nesses dados, fizemos esse post para você saber o que é essa solução, e conhecer meios que podem te ajudar a garantir a qualidade e proteção que você precisa. Continue sua leitura e tenha todas as informações! O que é uma solução em nuvem e como ela funciona em uma empresa? Com o passar dos anos e o avanço do mundo digital, o leque de cenários para fazer a armazenagem de dados, cresceu de uma forma intensa. Um exemplo é a solução em nuvem, que deixa de usar equipamentos próprios para armazenar dados e, por conta disso, passa a usar plataformas de terceiros, como: Google e Microsoft. Além disso, ela pode oferecer de tudo, desde aplicações até data centers com pagamentos por uso. Portanto, um sistema em nuvem dentro de uma empresa, pode ser tido como uma nova e prática forma de armazenar os dados. No entanto, a proteção e monitoração dessas informações devem ser feitas de maneira correta. E para isso, contar com uma solução de observabilidade, é vital. Descubra as vantagens de usar uma solução A Observability & Performance for Cloud da Econocom, oferta monitoração de aplicações e sistemas em tempo real, o que garante a velocidade e assertividade para a sua equipe de TI, com uma detecção automática de danos e ações rápidas contra os erros do sistema. Além disso, contando com uma parceira líder de monitoração no Gartner 2021, a Datadog, torna-se possível correlacionar os 3 pilares de observabilidade: traces, métricas e logs. Contudo, essa ferramenta pode dispor de diversos benefícios para uma empresa, como por exemplo: Maior inclusão entre os times de Desenvolvimento e Operações; Integração nativa com ferramentas de comunicação; União dos dados de monitoração; Agilidade da análise de incidentes e tomadas de decisões; Correlação de métricas de aplicação com as de infra e logs, permitindo um troubleshooting mais assertivo; APM que oferece visibilidade de aplicações usadas em todas as arquiteturas. Outra vantagem que a Datadog oferece, é que a mesma executa o aplicativo SaaS, inclusive as chaves da organização e de API.   Como saber se preciso de uma ferramenta de observabilidade? Muitas pessoas ainda têm dúvidas se devem ou não aderir a essa solução. Portanto, separamos alguns pontos que mostram que o seu negócio está precisando de uma solução com tudo que a Datadog tem: Está em jornada de migração ou já migrou para a nuvem; Precisa evoluir as suas aplicações para a arquitetura de microsserviços; Deseja ser mais ágil nas trocas de dados entre os times de Desenvolvimento e Operações; Quer unir todas as informações relacionadas à monitoração; Deseja ter uma monitoração mais proativa e inteligente. Se o seu negócio está passando por momentos como os que foram citados, está mais do que na hora de adquirir essa solução. Além de tudo, essa ferramenta pode oferecer muitas vantagens, como por exemplo: maior integração entre os times de Dev e Ops. E também, uma integração nativa com ferramentas de comunicação, como: slack, teams etc. União dos dados de monitoração e agilidade na análise de incidentes e tomadas de decisões, também são outros dos inúmeros benefícios que ela oferta. Veja como a solução em nuvem de observabilidade Econocom pode otimizar seu tempo de trabalho Além de todas essas vantagens, a ferramenta ainda otimiza o seu tempo de trabalho. A solução,reúne todos os dados de cada equipe na mesma plataforma de monitoração que é altamente personalizável, independente da pilha de tecnologia, localização geográfica ou função da equipe. As mais de 500 integrações da ferramenta permitem que as equipes coletem os dados de todos os seus sistemas em minutos. Sendo assim, os engenheiros de todas as equipes podem colaborar e solucionar problemas sem atrito, compartilhando de forma fácil os dados ao vivo, de gráficos anotados por e-mail, slack e outros meios de comunicação. Métricas, traces e logs, apresentam ao seu time de TI, insights que te ajudam a observar e interpretar os erros, garantindo eficiência e alto desempenho em seus sistemas. Sendo assim, você pode ter agilidade, segurança e eficiência para os seus processos em uma única solução. Por que escolhemos a Datadog como parceira? A Datadog é uma plataforma que coleta eventos e gera métricas de mais de 200 serviços e tecnologias. Portanto, esse serviço é capaz de ajudar as empresas a polirem a sua agilidade, elevar a sua eficiência e dar mais visibilidade. Sendo assim, o que torna a Datadog diferente, é que ela permite que as equipes de Dev e Ops, tenham o melhor tempo de atividade do aplicativo. Tudo isso é possível, pois, a mesma faz a monitoração de todas as arquiteturas, como container, serverless ou básicas. Além disso, conta com integrações turn-key e faz a correlação dos 3 pilares: métricas, traces e logs. E as vantagens não param por aí. A Datadog, ainda garante toda a monitoração proativa com base em algoritmos de Machine Learning, que ajudam a identificar os problemas de forma automática. Por que você deve adquirir a solução com a Econocom? Contar com uma empresa que oferte qualidade e confiança na hora de ter a sua ferramenta, é vital para obter uma boa ação dos seus processos. A Econocom, é a empresa de consultoria de TI que mais vende Datagod no Brasil e que é referência em nosso país quando o assunto é monitoração. Além disso, contamos com um time especialista e pioneiro em facilitar a operação da Datadog no Brasil. Somos responsáveis pela implementação de projetos complexos usando essa solução. Contudo, agora que você já conhece toda a experiência e qualidade que a Econocom tem para o seu negócio, não restam dúvidas de que a nossa empresa é a melhor para te oferecer a solução que você busca. Se você quer saber mais, conheça a Havan, um de nossos cases de sucesso e tire as suas próprias conclusões! Então, se você gostou desse conteúdo e deseja ler mais artigos como esse, continue acompanhando o nosso blog. E se você se interessou por nossa solução, entre em contato e agende a sua consultoria.

Não perca mais seu sono, garanta o melhor em velocidade e conveniência para a sua empresa com a migração para cloud computing

Hoje, a transformação digital tem se tornado cada vez mais essencial em negócios de todos os segmentos e portes. Com ela, vem chegando muitas inovações para os processos, e uma delas é a migração para cloud computing. Entretanto, esse novo modelo que tem movimentado muito o mercado nos últimos tempos, está gerando muita insegurança entre as corporações. Pois, não é uma tarefa tão simples de ser feita, mas, ainda assim, oferta diversos benefícios para uma empresa. Com o avanço de novas tecnologias, a necessidade de melhoria contínua, exige novas ferramentas para lidar com as demandas crescentes do dia a dia. Então, se você quer conhecer mais sobre essa ferramenta e recuperar todas as noites de sono perdidas, com a velocidade e conveniência que ela pode te oferecer, continue a sua leitura e descubra. O que é migração para cloud computing? Diferente do modelo convencional de computação que conhecemos, onde é preciso investir em sistemas de operação, hardwares e softwares, a migração para cloud computing é um processo muito mais fácil, no qual todas as informações são passadas para um único lugar de acesso. O servidor remoto em nuvem, permite o armazenamento de aplicações de dados, em ambientes de uma forma integrada. Sendo assim, os usuários conseguem acessar essas informações de qualquer lugar e usando qualquer dispositivo, caso tenham acesso à internet. E o melhor, essa tecnologia permite que você a use no seu próprio país ou, até mesmo do outro lado do mundo. Sendo assim, migrar para a nuvempode facilitar cada vez mais o dia a dia dos processos de uma empresa. A nuvem surgiu como uma forma de democratizar informações e melhorar a experiência do usuário. Dessa forma, a migração está sendo feita por muitas empresas que desejam otimizar o seu processo, trazendo velocidade e eficiência em suas análises de dados. 6 benefícios da migração para cloud computing Como já dito antes, esse novo modelo de armazenamento de dados chegou para mudar o mundo da tecnologia. E, além de ser um método que dispõe de mais velocidade e conveniência para uma empresa, ainda conta com diversas outras vantagens. Separamos aqui, 6 benefícios que a migração pode oferecer para o seu negócio, confira: Economia de custo Contar com servidores físicos na sede da organização, requer grandes investimentos em instalação, configuração e, até mesmo em sistemas de refrigeração. Migrando para o cloud computing, a empresa paga apenas pelo serviço que usa. Sendo assim, no final do mês, os gastos são diminuídos de forma significativa. Escalabilidade Com essa vantagem, o cliente pode aumentar ou diminuir a capacidade da máquina de forma simples. Isso oferta uma maior flexibilidade conforme a demanda. Sendo assim, torna-se uma ótima solução para problemas relacionados aos picos de acessos. Agilidade Implementar novos recursos de TI pela nuvem é bem mais ágil, pois, o cliente tem à disposição, novos servidores em instantes. Armazenamento ilimitado O espaço de armazenamento nesse método, é oferecido sob demanda. Quando o cliente necessita de um banco de dados maior, basta solicitar por meio da plataforma do fornecedor. Backup Realizar os backups na nuvem, é mais prático e ágil do que por um dispositivo físico. Portanto, é possível garantir toda a velocidade que o seu negócio precisa. Facilidade de acesso Como foi falado no início do texto, com a tecnologia em nuvem, o acesso pode ser feito em seu país ou até mesmo no Japão. Sendo assim, o cliente pode acessar os seus dados de onde estiver e de qualquer dispositivo, desde que esteja conectado à internet. Por que ter os dados em nuvem oferece mais velocidade e conveniência para uma empresa? A nuvem chegou como uma forma de flexibilizar e agilizar processos de trabalho. Logo, diversas ferramentas, pagas ou gratuitas, transformam o dia a dia de diversos colaboradores que precisam lidar com dados ou grandes quantidades de informações, sejam elas relativas a clientes ou até mesmo da própria empresa. Dessa forma, a nuvem está disponível a todos os empreendimentos que contam com internet como forma de acesso. Por isso, é considerada como uma ferramenta que oferece maior conveniência para empresas. Além disso, por ser uma ferramenta que pode ser acessada de qualquer lugar e a qualquer hora, torna a identificação dos dados mais rápida. Quando devo fazer a migração para nuvem? Não existe uma resposta definitiva para essa questão, tendo em vista que esse processo pode ser feito no momento em que quiser. Porém, se você ainda está com dúvidas se deve ou não realizá-lo, vamos te mostrar algumas situações que pedem por uma migração de dados para a nuvem. Então, continue a sua leitura e confira agora mesmo quais são elas: Quando a empresa precisa de mobilidade operacional; Caso o servidor precise de renovação; No momento em que a empresa precisa realizar grandes atualizações ou criar novas aplicações. Se a empresa possui picos sazonais e paga por servidores a mais que não usam ao longo do ano; Quando a empresa não consegue garantir uma boa segurança de dados. Como migrar para nuvem com segurança? Se você decidiu adotar a computação em nuvem no seu negócio, é necessário que o momento de realizar a migração seja feito com segurança. Sendo assim, separamos algumas dicas de como fazer esse processo com toda a proteção necessária. Confira: 1- Faça um levantamento do que será migrado para a nuvem. 2- Defina as etapas de migração para cloud computing. 3- Defina o melhor tipo de cloud para a sua empresa: privada ou pública. 4- Faça um orçamento com os principais fornecedores de cloud computing do mercado. 5- Realize testes de segurança e de desempenho, em um ambiente controlado e com menos informações sensíveis. 6- Disponibilize workshops e treinamentos focados nas funcionalidades da cloud computing com os colaboradores. Além de todas essas dicas, é importante lembrar que cada organização tem um histórico de investimento em TI que precisa ser levado em conta antes de seguir essas orientações. Portanto, com esse texto podemos perceber com a migração para cloud computing tem se tornado cada vez mais importante em nosso meio. Se você gostou de ler esse conteúdo e deseja desfrutar de mais artigos como esse, nos acompanhe em nosso blog para maiores informações.

Une offre, un expert : présentation de l’offre de financement d’actifs stratégiques d’Econocom.

Financer vos projets technologiques et industriels tout en diversifiant et sécurisant vos sources de financement, c’est possible ! Découvrez comment en moins de 2 minutes!

Acheter ou louer ? Décryptage des paramètres à prendre en compte dans l’équation

« Quel est le ROI (retour sur investissement) ? » c’est la première question posée par les directions générales avant de valider un investissement. Pour y répondre, une vision exhaustive des coûts est indispensable. En effet, le prix à payer pour ses équipements est-il vraiment ce qu’il coûte au final si l’on prend en compte tous les paramètres réels ? C’est ce qu’on appelle le Total Cost of Ownership (TCO) ou le coût total de ses équipements. En d’autres termes, cela signifie qu’il y a de nombreux coûts cachés dans le cycle de vie des équipements. Les coûts de maintenance, de réparation et de gestion peuvent impacter considérablement le budget d’une entreprise et donc le retour sur investissement.   La face immergée de l’iceberg Le concept de TCO révèle la partie immergée de l’iceberg. En effet, on ne voit la plupart du temps que le coût d’achat d’un bien sans se préoccuper suffisamment de la partie non visible des coûts résultant de cet achat. Il s’agit donc ici de creuser sous la surface pour détecter tous les coûts générés par son matériel. En B2B, détenir son matériel informatique  a longtemps été un réflexe au sein de l'entreprise. Cependant ce modèle tend à faire place à des solutions de location all inclusive, permettant de se recentrer sur le cœur de son activité. Responsabilité du cycle de vie des produits de la commande à la fin d’usage Lorsqu’on est propriétaire de ses équipements, on est responsable des équipements pendant leur durée d’usage, mais également au-delà. A titre d’exemple, le coût de traitement d’un smartphone en fin de vie est d’environ 15% de son prix d’origine. En outre, l’entreprise devra déployer des moyens conséquents pour le transport des équipements , l'effacement des données selon les règles de protection en vigueur (RGPD), le reconditionnement éventuel du matériel en vue d'une revente sur le marché de l’occasion ou le recyclage dans le respect des normes DEEE. Autant de tâches coûteuses prises en charge par le loueur dans un modèle locatif puisqu’il reste propriétaire des produits. En privilégiant la location à l'achat, l'entreprise profitera d’un matériel à forte obsolescence avec l’avantage de le remplacer régulièrement par un modèle plus performant et plus récent. Cette approche vertueuse offre une meilleure gestion de l’obsolescence et permet d’être moins tributaire des pannes, qui engendrent de facto un déficit de productivité. Selon le cabinet d’étude Wilpro Product Strategy and Services, si l’on prend l’exemple d’un ordinateur de plus de 3 ans, les coûts de maintenance dépassent le prix d'achat du matériel, passé ce délai. Par ailleurs, dès la 4ème année, l'ancienneté des équipements génère en moyenne 5 heures d'indisponibilité pour un collaborateur par an. Sur les aspects de sécurité, ajoutons que des équipements récents présentent moins de failles de sécurité que des modèles vieillissants. Par ailleurs, l'usage d'un parc d'actifs, qu’il soit technologique, industriel ou énergétique implique une gestion au quotidien et un pilotage fin pour connaître en temps réel la liste des produits, leur localisation, leur état… Les loueurs, dont c’est le cœur métier, mettent à disposition de leurs clients des outils de gestion permettant de disposer de ce suivi Le traitement administratif pour une entreprise représente une partie importante et chronophage de ses tâches au quotidien. De nombreux  actes de gestion sont nécessaires à l'approvisionnement des produits. Ainsi, la passation des commandes, le suivi des approvisionnements, le paiement des fournisseurs et le traitement des éventuelles incohérences entraînent des coûts élevés si l’on prend en compte le tarif horaire d’un service préposé à ce genre de tâches.  Dans le cadre de la location, le loueur prend en charge ces postes auprès des fournisseurs et devient l'interlocuteur unique pour le client. A titre d’exemple, une commande chez un constructeur informatique leader de 500 configurations (ordinateur portable + écran) génère 35 factures à payer et autant de livraisons. Le financier, au-delà du coût du matériel En optant pour la location versus l’achat du matériel, les entreprises peuvent continuer à développer leurs activités sans impacter leur trésorerie et leur capacité d'endettement. Cela permet d’améliorer la rentabilité des fonds disponibles en investissant sur des projets plus profitables que sur des actifs technologiques qui se déprécient dans le temps. Autre facteur à prendre en compte : la valorisation des produits dans le temps. Econocom dispose d’une expertise produit permettant d’anticiper la valeur du produit en fin de location. Cette valeur, qu’on appelle valeur résiduelle, Econocom en fait bénéficier à ses clients dès le début de location ce qui permet d’afficher une somme de loyers inférieure au prix d’achat d’un produit.   In fine, le nombre d'entreprises qui recherchent à mesurer le TCO d’usage des produits ne cesse d'augmenter. Le bénéfice pour elles d’adopter cette démarche est d’éviter les risques d’un dérapage des coûts en prenant en compte tous les paramètres de l’équation. En complément d’une meilleure prédictibilité budgétaire et d’une bonne visibilité des dépenses, les entreprises favorisent une meilleure satisfaction collaborateur en sélectionnant une solution locative clé en main.

Le sale & Leaseback : une solution de financement pour accroître sa trésorerie immédiatement.

De tout temps, les entreprises ont besoin de solutions pour accroître leur cash. Avec la crise sanitaire de la Covid-19, les solutions complémentaires et alternatives sont d’autant plus déterminantes pour préparer les plans de relance en 2021. Une stratégie financière bien réfléchie pour diversifier les ressources devient alors plus que jamais essentielle. Décryptage d’une solution de financement immédiate pour augmenter sa trésorerie : le Sale & Leaseback !  Bonjour Sandrine. Pour commencer, pouvez-vous nous rappeler le concept de sale and leaseback? Sandrine Fievet: Une opération de sale and leaseback consiste pour une entreprise à céder au loueur des actifs qu’elle a déjà acquis en fonds propres et qui sont donc immobilisés dans ses comptes. Cette cession d’actifs génère, de façon immédiate, pour l’entreprise un apport de trésorerie nette dans ses comptes. En contrepartie de cette cession, le partenaire loueur intègre les biens dans un contrat de location. L'entreprise devient alors redevable du paiement d’un loyer pendant toute la durée de la location. L’opération de sale and leaseback se résume donc en une cession d’équipement, un apport de cash pour l’entreprise et la mise à disposition de l’équipement dans le cadre d’un contrat de location. In fine, cela ne change rien à l’utilisation des actifs par l'entreprise concernée. Elle conserve l’usage et le contrôle total des équipements qui sont intégrés dans le cadre de location.   Quel est l’avantage du sale and leaseback par rapport à un crédit bancaire classique? Pourquoi adopter cette solution? S.F: Évidemment, l'entreprise peut aller chercher une solution bancaire standard via le crédit classique. Cependant, du strict point de vue de la réactivité, un loueur comme Econocom, de par son expertise, est capable de réaliser des opérations de plusieurs millions d’euros en moins d’un mois. Ce qui n’est pas forcément évident en passant par le circuit bancaire. En outre, le sale and leaseback est bien plus simple à mettre en place. Par ailleurs, n’oublions pas que le crédit bancaire affecte automatiquement la dette du client. En revanche, le sale and leaseback est une alternative pertinente au Pool bancaire dans le sens où il peut permettre dans certains cas d’ améliorer  des indicateurs financiers et donc de renforcer l’attractivité financière. Ainsi, sur la base de certains critères des normes  IFRS 16, les contrats de sale & leaseback ont la possibilité d’être comptabilisés au compte de résultat et non plus au bilan. Enfin, Il ne faut pas oublier que les entreprises, actuellement,  raisonnent en mode “métier”. Les entreprises sont donc passées dans une philosophie d’usage des actifs plutôt que de possession de ces mêmes actifs. Les besoins évoluant rapidement avec les performances de l'entreprise, on a plus que jamais besoin de solutions agiles pour pouvoir gérer notamment l’obsolescence des produits et accompagner les évolutions permanentes dans ces domaines. Chez Econocom, on va pouvoir s’adapter à un montage sur-mesure et souple qui contribuera à soutenir la croissance des clients.   On connaît assez bien le sale and leaseback sur des biens  immobiliers. Sur quels actifs peut-on utiliser cette technique également ? S.F: Effectivement, le sale and leaseback est bien connu en immobilier par les entreprises, mais il peut aussi s’appliquer à une diversité importante d’actifs matériels ou immatériels. Par exemple, on est capable de procéder à ce type de montage sur des licences, des ERP ( progiciel et système d’information du client sur lequel tourne toute l'infrastructure informatique). Cette typologie d’immobilisations n’est, en général, pas plébiscitée  par les banques dans ce genre d ‘opérations. En outre, on peut également opérer sur des actifs allant de l’IT en passant par des actifs de production ou même des actifs énergétiques. L’IT et le matériel à obsolescence rapide sont un peu le trésor caché des immobilisations des entreprises.  Cela peut représenter des montants importants et permettre ainsi de sortir du bilan, des actifs plutôt associables au fonctionnement de l’entreprise. J’ajoute également qu’on peut tout à fait intervenir sur des actifs de production qui, eux, sont plus liés au cœur de métier de nos clients. Quelles sont les étapes à respecter pour obtenir un sale & leaseback? S.F: Il faut d’abord définir la liste des actifs éligibles à la cession ainsi que leur valeur, bien entendu. En parallèle nous allons monter l’opération financière et réaliser un montage sur-mesure lié à une activité ou à une saisonnalité. Je tiens à préciser qu'une fois le contrat de location validé, nous allons régler le montant du leaseback au client qui à son tour nous paiera les loyers sur la durée de la location prévue au contrat. Quels sont les enjeux de cette technique dans cette période post-covid en 2021?  S.F: Au début de la crise, nous avons réalisé que l’enjeu cash était devenu majeur pour les entreprises. Les besoins ont donc été rapides à court terme. Dans un premier temps, j’ai constaté que cet enjeu de maintien de trésorerie était soutenu par les plans PGE, et par la relance du secteur industriel. Mais, ce système n’a pas été suffisant pour toutes les entreprises et a augmenté les niveaux d’endettement. Les entreprises ont donc besoin de solutions complémentaires et alternatives pour accroître leur cash et préparer les plans de relance en 2021. Je suis persuadée que dans ce contexte inédit, le sale and leaseback fait partie d’une stratégie financière bien réfléchie pour diversifier les ressources de nos clients.   Quelle est la plus-value d’Econocom dans ce contexte ? S.F: Chez Econocom, nous avons une vision transversale et nous sommes indépendants des établissements bancaires.  Notre approche “agnostique” nous permet d’apporter la meilleure solution à un instant T en fonction de notre connaissance et de notre expertise pointue. Notre savoir-faire dans le domaine comptable et fiscal en interne, nous permet de réaliser des montages sur-mesure pour nos clients et répondre, ainsi à des projets de plus en plus complexes et ce, même dans le cadre d’enjeux internationaux ou portant sur le RSE. Cette expertise nous a permis de réaliser des opérations à grande échelle sur des actifs Paneuropéens via une gestion homogène des actifs depuis la France. Par ailleurs, notre expérience de l’IT, de l'univers industriel et énergétique nous permet, le cas échéant, de racheter des équipements à leur “valeur nette marché” et non à “leur valeur nette comptable”. Dans de tels cas, nous travaillons avec des partenaires assets managers indépendants afin d’apporter une valeur ajoutée supplémentaire à nos clients. Je conclurai en mettant l’accent sur le fait qu’ Econocom a sa propre “captive de financement”  en complément de  nos partenaires habituels. Là encore nous faisons preuve d’agilité.

VISEO s’appuie sur Econocom pour mesurer l’empreinte environnementale de son numérique et l’inscrire dans une démarche responsable

Depuis quelques années, VISEO, Entreprise de Services Numériques (220M€ de CA en 2020), traque ses consommations énergétiques pour réduire son empreinte carbone. Fin 2020, elle a fait appel à Econocom et sa solution Watt’s Green pour estimer la consommation énergétique de ses équipements numériques et leur équivalence en CO2.  Interview de Marie-Clotilde Mangé, DRH de VISEO. La stratégie RSE de VISEO se formalise en particulier sur un objectif de réduction de l’empreinte carbone. Quel est-il et comment entendez-vous l’atteindre ? Marie-Clotilde Mangé, DRH chez VISEO Notre stratégie RSE repose sur 2 axes. Le premier est l’inclusion, avec des recrutements diversifiés et des actions menées avec les partenaires de nos territoires. Le second porte sur la dimension numérique responsable/green IT qui est très forte chez nous compte tenu de notre secteur d’activité. Sur ce volet green IT, nous avons réalisé en juillet 2019 un Bilan pour les Emissions de Gaz à Effet de Serre (BEGES) et 3 grands postes ont été identifiés comme responsables de nos émissions et donc de notre empreinte carbone : les déplacements, les écogestes et, sans surprise, nos équipements IT. En effet, en tant que société de conseil en informatique, c’est LE gros poste sur lequel on peut agir et avoir un impact dans cette dynamique de numérique responsable.  Sur ce volet, notre réflexion n’est pas nouvelle. Nous avons par exemple mis en place une politique d’achats responsables. Ainsi, depuis 2017, nous louons nos PC à Econocom et veillons à la sélection de configurations plus green, parmi les meilleures marques du marché.   Sur le volet numérique, vous avez fait appel à Econocom pour vous aider à mesurer votre empreinte environnementale. Qu’avez-vous appris et comment ? Conscients que l’empreinte numérique peut avoir un impact très fort sur l’environnement, nous avions envie d’aller plus loin. C’est dans ce cadre que nous avons fait appel à la solution Watt’s Green d’Econocom. Nous avons appris beaucoup de choses, notamment sur le sujet de la consommation énergétique de notre parc de PC en France. Avec près de 2 000 laptops, le bilan chiffré était plus qu’encourageant pour ce qui touche à la structure de notre parc IT et le classement de nos matériels au regard de leur consommation. Cela nous a conforté dans notre politique RSE et notre stratégie green IT choisies il y a quelques années c’est-à-dire de louer plutôt qu’acheter nos matériels et être sur des filières de recyclage mieux cadrées. C’était tout l’intérêt de la démarche Watt’s Green d’Econocom.  Econocom nous a aussi donné des recommandations : sur le choix des modèles et des marques de PC à privilégier (compte-tenu de nos besoins opérationnels), sur le mode de fonctionnement des fournisseurs afin de privilégier des marques écoresponsables mais aussi de travailler sur le cycle de vie complet du produit. S’interroger sur le devenir du matériel, même après l’avoir rendu, est extrêmement important. Et cette réflexion nous devrions l’avoir sur tous nos équipements. Quelles seront vos prochaines actions ou étapes ? Nous avons deux pistes possibles et complémentaires : étendre l’analyse énergétique d’Econocom en terme géographique avec d’autres pays que la France et enrichir cette photo avec d’autres périmètres numériques à évaluer comme les imprimantes, les smartphones… Et pourquoi pas, en externaliser certains. Dans l’idéal aussi, nous aimerions travailler sur l’allongement du cycle de vie de nos matériels, PC et smartphones. C’est une action proposée par Econocom qui sera une prochaine étape. Avec une moyenne d’âge de 33 ans, nos collaborateurs sont très sensibles à ces questions environnementales, tout en ayant, de par leur activité même, l’usage de nombreux devices et nouvelles technologies. Nous devons faire en sorte trouver le meilleur équilibre pour tendre vers un numérique plus responsable.  

Como diminuir o tempo de troubleshooting

Para empresas que trabalham com aplicações, um bom ambiente de TI faz toda a diferença. Afinal, são os profissionais dessa área que irão atuar na manutenção e no gerenciamento dos sites, aplicativos e softwares que a organização possuir, determinando, portanto, como será a jornada dos usuários. Deste modo, a fim de garantir uma experiência positiva para quem navega entre as aplicações, o ambiente de TI precisa estar preparado para lidar com todas as adversidades no caminho, desde erros no carregamento das plataformas até o funcionamento de páginas ou máquinas de pagamento. Para isso, então, é necessário conhecimento técnico e suporte estrutural, no que diz respeito a ferramentas e soluções para tornar a manutenção dos sistemas mais fácil e assertiva. Assim, além de profissionais bem informados e capazes de lidar com as ocorrências, a empresa precisa oferecer equipamentos adequados para a ação do time de TI. Um dos recursos mais utilizados por consultores da área de tecnologia da informação, atualmente, é o troubleshooting. O conceito representa um conjunto de soluções com objetivo de corrigir problemas que afetem a infraestrutura de redes, computadores e sistemas, bem como de serviços e produtos relacionados. É possível realizar o troubleshooting de várias maneiras, seja por meio de aplicações específicas para a solução ou manualmente. Contudo, por se tratar de um processo complexo de identificação de falhas, o troubleshooting pode se tornar lento. E, em consequência disso, surge o questionamento: como diminuir o tempo do troubleshooting? Essa pergunta é frequente há anos, gerando muitas indagações. Para descobrir a resposta para ela, continue lendo. Troubleshooting: o que é e como funciona? O troubleshooting pode ser compreendido como uma espécie de diagrama de ações, um conjunto de medidas que orienta a resolução de problemas dentro do ambiente de TI. Em tradução, troubleshooting significa solução de problemas e é exatamente sobre isso que este conceito trata. Um grande aliado do time de TI, essa estratégia tem como principal objetivo determinar a causa raiz de uma falha na infraestrutura de aplicações, de modo a guiar os agentes de manutenção para a correção do sistema, restabelecendo a navegação do usuário e a fluidez das aplicações. Assim, quando há um erro como, por exemplo, uma falha no carregamento de páginas importantes, é através do troubleshooting que os consultores de TI irão determinar o motivo da adversidade e realizar o reparo do problema. Nesse sentido, a equipe consegue determinar com mais rapidez o bug e solucioná-lo de forma eficiente, antes que afete mais usuários. O processo, por sua vez, é dividido em quatro ações: definição, análise, diagnóstico e reparação, que podem ser feitas com o auxílio de ferramentas e know-how. Para isso, os recursos mais utilizados são as soluções de APM (Application Performance Management), que consistem em alternativas para o monitoramento de aplicações de negócios. O AppDynamics é uma das principais ferramentas de solução APM no mercado hoje em dia. Com ele, é possível observar o comportamento de todas as linhas de código de um software, de modo a compreender a dimensão do impacto de falhas na experiência do usuário e, também, nas operações da empresa. A solução de APM permite o monitoramento em tempo real das aplicações, tornando o troubleshooting mais rápido e eficaz, uma vez que a tecnologia é responsável pela identificação da causa raiz dos problemas e aos especialistas do TI, cabe a resolução e restauração. A chave para isso, então, é a visibilidade. Logo, para o questionamento feito no início deste artigo, a resposta é simples: para reduzir o tempo do troubleshooting utilize uma solução APM. Log, silos e tempo Há muitos fatores que podem otimizar ou atrasar o tempo do troubleshooting, afinal, a técnica consiste na análise e identificação de problemas e, para isso, deve haver uma inspeção de toda a rede para obter resultados corretos quanto a causa raiz. Assim, cada silo deve ser observado e todo log deve ser encaminhado para a análise quando falhas acometem o sistema – e nesse sentido, o tempo é crucial. A medida que as ferramentas de monitoramento realizam a inspeção do sistema, linha por linha de código, silo por silo, captando todas as informações que circulam pela aplicação, desde os logs mais simples aos mais complexos, deve haver um time preparado para resolver as ocorrências identificadas em tempo hábil, de modo a evitar que as adversidades afetem os usuários e estraguem a experiência dentro da aplicação em questão. Para isso, no entanto, além de um sistema atualizado, o especialista de TI deve estar preparado, pois apesar do AppDynamics e do troubleshooting oferecerem caminhos para a solução das falhas, quem deve agir prontamente na correção é o profissional. Log O processo do troubleshooting acontece em várias etapas e para o reconhecimento de falhas, ou bugs, o log é um agente de altíssima importância. Caracterizado como uma espécie de arquivo de texto digital, o log é um documento desenvolvido dentro de softwares com o objetivo de registrar o que acontece na operação do sistema, como uma medida de prevenção. Dentro desses pequenos arquivos existem registros relacionados a toda atividade executada, descrevendo a navegação dos usuários, eventos relevantes e interações com outros sistemas. Uma vez criado, um log recebe informações ao longo do tempo, armazenando dados vistos como pertinentes à aplicação que poderão ser usados no diagnóstico das ocorrências. Alguns bugs são notificados no log e podem servir como base para a solução de problemas. Mas, a indicação do log pode ser superficial e é então que entram as soluções de APM. O AppDynamics, por exemplo, possui uma área destinada exclusivamente ao troubleshooting. Nela, é possível registrar um compilado de logs a fim de obter uma análise mais profunda das falhas, permitindo ao suporte o diagnóstico e correlação de eventos. Deste modo, os logs representam agentes indispensáveis para as operações de troubleshooting e contribuem, quando utilizados junto a uma ferramenta, a otimização de tempo do processo. Silos Enquanto o log é um ativo que contribui para o troubleshooting, os silos de armazenamento de informações podem ser impeditivos. Para entender melhor este problema, precisamos retomar a origem e significado do termo. O termo “silo” faz referência aos grandes silos de armazenamento de cereais, muito utilizados na indústria agro. Sendo assim, em termos tecnológicos, os silos são grandes espaços de armazenamento de dados destinados à determinadas áreas dentro de uma empresa. Logo, da mesma forma como se têm um silo para o armazenamento de informações relacionadas a área financeira, há também um para o setor de logística e assim sucessivamente. No entanto, esses silos localizam-se em ambientes separados, que não possuem interligação, o que torna a comunicação para o processo de troubleshooting mais complicada. Dessa forma, é necessária a análise individual de cada silo, a fim de detectar a causa raiz dos problemas, o que aumenta a dificuldade das operações e, consequentemente, o tempo de identificação do troubleshooting. Tempo O tempo, por fim, é questão que nos trouxe até aqui. Nos processos feitos no ambiente de TI, tempo é fundamental e quanto mais rápido as operações acontecerem, mais vantajoso é para as empresas. Por isso, agilidade na hora de realizar o troubleshooting faz toda a diferença. Uma identificação rápida pode ajudar a reduzir os impactos sobre os usuários, tornando a navegação dentro das aplicações fluida e agradável, sem instabilidades. Porém, para que isso seja feito, os especialistas de TI precisam estar munidos de ferramentas de otimização de tempo – como o AppDynamics. Tendo isso em vista, para conseguir diminuir o tempo de resposta do troubleshooting, a chave é garantir uma boa visibilidade das suas aplicações, de modo a assegurar um sistema integrado, capaz de se comunicar com as mais diversas áreas e tecnologias e monitorá-los constantemente, para prever e propor soluções às adversidades que surgem no meio do percurso. Imagine, se houver uma ferramenta que analisa, 24 horas, por sete dias na semana, como andam suas aplicações, naturalmente, as chances de que erros peguem o time de TI da sua empresa de “surpresa” serão mínimas. Com isso, antes mesmo de um bug afetar a jornada do usuário, a solução já irá alertar os especialistas, que terão mais tempo e poder se ação para realizar a correção, evitando grandes impactos aos usuários. Correlação das ocorrências O troubleshooting inspeciona, identifica e possibilita o reparo de falhas – este é seu principal objetivo. Assim, em cada etapa, adversidades são reconhecidas, isoladas e levadas para a análise, de modo a correlacionar erros isolados com a deficiência geral a qual o sistema passa. Essa é, então, a chamada correlação de ocorrências e acontece com frequência em decorrência dos mecanismos de análise especializados das ferramentas de solução APM Através da correlação é possível reconhecer as ocorrências e conectá-las, para uma correção mais assertiva e ampla, reduzindo impactos ou erros no futuro. Podemos concluir, portanto, que se há uma maneira de reduzir o tempo do troubleshooting, esta é através de soluções de APM, como o AppDynamics, que oferece monitoramento completo das aplicações, a fim de prevenir e otimizar o troubleshooting, assim como a ação do time de TI.

Deux ans de RGPD : gare au relâchement !

Par Xavier Feraud, Digital Security Pratiquement deux ans jour pour jour après l’entrée en vigueur du RGPD (Règlement Général sur la Protection des Données), le constat s’apparente à celui du « verre à moitié plein ». Si la plupart des entreprises ont mis en place les fondamentaux (DPO, registre et licéité des traitements…), il reste encore beaucoup à accomplir pour satisfaire à la totalité des exigences. Si l’on revient deux ans en arrière, le souvenir qui prévaut est d’abord celui d’un vent de panique. Bien que l’échéance du 26 mai 2018 fût connue de longue date, beaucoup ont attendu le dernier moment pour agir. Toutefois, ce rush, accompagné d’un fort battage médiatique, a contribué à une vraie prise de conscience. Désormais, tout le monde sait ce qu’est une donnée personnelle et a compris qu’il s’agissait d’un patrimoine sensible qu’il fallait manipuler avec précaution en regard des risques encourus. La CNIL, chargée de contrôler l’application du RGPD, a laissé aux entreprises le temps de s’organiser et a commencé à sanctionner ou pour le moins admonester les contrevenants (avertissements à l’encontre de quelques startups spécialisées dans le « reciblage publicitaire », mise en demeure de grands acteurs français et internationaux…). Avant le Covid-19, face à l’effort nécessaire pour se mettre en conformité certains commençaient à baisser la garde, quand d’autres déployaient d’importants moyens pour atteindre cet objectif. On peut noter que différentes études faisaient ressortir que 10 % à 30 % des sites Internet respectaient les règles relatives aux mentions liées à la confidentialité et à la gestion des cookies et qu’une grande partie de ces sites étaient sur la bonne voie. La crise du Covid-19 a eu deux effets sur le processus de mise en conformité avec le RGPD : 60 % des entreprises disent avoir ralenti les travaux de mise en conformité, qui n’apparaissaient peut-être plus comme prioritaires, alors que 40 % d’entre-elles disent avoir profité du confinement pour accélérer ce processus (lien) ; le déploiement de l’application « StopCovid » n’a fait qu’alimenter les nombreux débats autour de la protection des données à caractère personnel. En conclusion, le processus de mise en conformité avec le RGPD avance mais la crise a eu pour effet paradoxal de ralentir son mouvement tout en renforçant la prise de conscience collective. Trois  questions restent en suspens : La CNIL aura-t-elle les ressources suffisantes pour réaliser ses missions et étendre ses contrôles ? Comment, en cette période de crise, entreprises et citoyens perçoivent-ils les messages délivrés par les autorités et les experts ainsi que les polémiques suscitées par l’application « StopCovid » ? Les mesures prises pendant le confinement (télétravail massif…) vont-elles conduire à une réorganisation du travail et des espaces privés et professionnels ; quel en sera l’impact sur les dispositifs de sécurisation des données ? La protection des données à caractère personnel est un fondement majeur de nos sociétés modernes et démocratiques. Aussi, le bien-fondé du RGPD n’est pas contestable. Il bouscule donc bien des habitudes de conception et de développement des systèmes d’information, et sa mise en œuvre va réclamer des efforts importants de sensibilisation et d’évolution des pratiques. Pour poursuivre et finaliser l’implémentation du RGPD, l’heure est donc moins que jamais au relâchement.   Xavier FERAUD, consultant expert en cyber sécurité, a rejoint les équipes de Digital.Security en 2017.. Après un début de carrière dans la programmation système et le conseil en intégration d’outils de supervision réseau et système, a basculé naturellement dans le conseil en cyber sécurité. Ces connaissances du fonctionnement des systèmes d’information lui permette de conseiller au mieux les entreprises sur la part nécessaire entre la mise en œuvre des mesures de sécurité technique et l’organisation de ces mesures. Il participe aujourd’hui à des missions d’audit et de conseil sur tous types de projets en respect de la plupart des référentiels du marché.

Décret tertiaire : cap vers un parc tertiaire hautement efficace

La crise sanitaire et économique exceptionnelle que nous traversons ne doit pas nous faire oublier l’urgence climatique due au réchauffement de la planète. La Journée mondiale de l’environnement, célébrée chaque année le 5 juin depuis 1974, nous rappelle l’importance de l’action environnementale et encourage fortement gouvernements, entreprises et citoyens à accentuer leurs efforts. Dans ce grand combat pour protéger l’avenir de notre planète, les bâtiments (résidentiels et tertiaires) sont en première ligne. Ils représentent en France 45 %[1] de la consommation d'énergie et 20 % des émissions de gaz à effet de serre[2], derrière le secteur du transport (29%), mais devant celui de l'agriculture (19%) et même de l'industrie (18%). Pour y remédier, un décret impose désormais aux bâtiments à usage tertiaire de progressivement baisser leur consommation d’énergie jusqu’en 2050. Clémence Scymszak, experte Green & Energy d’Econocom, nous éclaire sur les nouvelles mesures liées au décret et leurs implications. Qu’est-ce que le décret tertiaire et qui est concerné ? Le décret tertiaire publié en octobre  2019 concerne tous les bâtiments à usage tertiaire d’une superficie supérieure à 1 000 m² (bureaux professionnels, commerces, établissement d’enseignement, établissement de santé, locaux sportifs, locaux culturels, entrepôts, etc.), ce qui représente 68 % du parc, soit 547,7 millions de m². Concrètement le décret vise à réduire d’au moins 60 % la consommation d’énergie finale de ces immeubles avec des échéances d’ici 2030, 2040 et 2050. Les objectifs sont ambitieux mais nécessaires pour converger vers des bâtiments durables et moins énergivores et lutter efficacement contre le réchauffement climatique. Quelles seront les étapes essentielles du projet ? Différentes dates sont déjà fixées par le décret tertiaire et la première échéance va arriver très vite puisqu’elle est arrêtée au 30 septembre 2021 ! Il s’agit de la première transmission de données relatives à la consommation d’énergie. A cette date devra être également transmis le choix de l’année de référence sur laquelle portera l’objectif de réduction. Concrètement, si vous êtes gestionnaire d'un bâtiment tertiaire, il faudra faire cette déclaration sur la plateforme web OPERAT qui sera spécialement mise en ligne à cet effet. Les informations à déclarer portent sur la consommation annuelle en énergie du bâtiment (à déclarer par type d'énergie), la nature des activités que vous exercez et la surface du bâtiment soumis à l'obligation. Ensuite, il y aura 3 paliers de réduction de la consommation d’énergie fixés par le décret : au moins 40 % en 2030, 50 % en 2040 et 60 % en 2050. Pour y arriver, un récent arrêté publié le 10 avril dernier a précisé la méthodologie. C’est en fin de compte la méthode de calcul qui a été expliquée, pour donner à chaque activité, une vision claire des réductions de consommation à atteindre. Car même si le décret garde une certaine flexibilité, en proposant par exemple aux entreprises de moduler leurs objectifs, il leur impose dans le même temps de réaliser simultanément les études techniques et financières approfondies permettant de les justifier. Cela peut s’avérer être un vrai casse-tête pour les entreprises concernées ! Comment Econocom peut aider les entreprises tertiaires et quelle est sa légitimité ? Chez Econocom nous développons des solutions qui aident les entreprises à concilier leurs objectifs environnementaux et leur stratégie business. En tant que premier utilisateur, nous avons ainsi réduit en trois ans de 41 % l’énergie consommée par notre parc IT, de 44 % nos émissions de CO2 et de moitié le nombre de nos équipements gérés, et cela à effectifs constants et avec une qualité de service accrue. Nous accompagnons les entreprises et collectivités qui, comme nous, font face à des enjeux environnementaux et le décret tertiaire en fait partie. Par exemple, pour un groupe de logistique, nous avons mis en place 3 actions de rénovation de l’éclairage, installation d’une Gestion Technique Centralisée (GTC) et mise en place de destratificateurs thermiques, ce qui a permis au site d’atteindre 40,6 % d’économies d’énergie par rapport à 2019 soit plus que demandé par la première échéance du décret tertiaire. Notre accompagnement a été au-delà du conseil et de la mise en oeuvre puisque grâce à la sollicitation de nos partenaires CEE, plus de 40 % du montant des travaux sera reversé en prime CEE au client. Une grande chaîne de distribution d’ameublement nous a également fait confiance en nous confiant la rénovation de son éclairage sur plus d’une centaine de magasins en Europe avec comme objectif de diminuer l’empreinte énergétique de l’éclairage sur ces sites de 44%. [1] Source : CEREN,  Chiffres-clés Climat Air et  Energie, 2018 ADEME [2] Selon le rapport CITEPA 2019   Clémence Szymczak est Green Business Developper au sein de l’entité Green & Energy d’Econocom, spécialisée dans l’accompagnement, la mise en oeuvre et le financement de projets de performance énergétique. Clémence aide ses clients entreprises et collectivités à accélérer leur transition énergétique en leur permettant d’identifier leurs gisements d’économies d’énergie, de prioriser leurs actions d’efficacité énergétique tout en auto-finançant tout ou partie de ces projets par les économies d’énergie.

Comment le télétravail de masse réinvente l’expérience collaborateur

Ces dernières années, les entreprises ont compris que proposer à leurs collaborateurs un environnement de travail épanouissant, des solutions reprenant les codes et les usages du digital grand public, et des outils en self-service doublés d’un support moderne et réactif contribuait à accroître leur satisfaction, leur efficacité et leur engagement. Mais avec le confinement et le passage massif au télétravail, cette expérience collaborateur s’est trouvée bouleversée du jour au lendemain. Depuis ses centres de service, avec des collaborateurs eux-mêmes 100 % en télétravail, Econocom est resté aux côtés de ses clients, ce qui en fait à la fois un acteur et un témoin privilégié de cette soudaine révolution. Après des débuts précipités, où l’on a déployé beaucoup de matériel et où les utilisateurs, livrés à eux-mêmes chez eux, ont beaucoup sollicité les services support, le nombre d’appels est revenu à des niveaux similaires, voire inférieurs, à la normale. Comme Econocom a pu le constater avec ses propres équipes, les personnels ont fait preuve d’une adaptabilité exceptionnelle pour prendre très vite un rythme de croisière, proche de la productivité ordinaire. Dès le départ, l’adaptation a été le maître-mot, y compris pour les habitués du télétravail. « En général, le télétravail est programmé. Ce jour-là, les gens évitent les réunions et les rendez-vous, et se consacrent plutôt à la réflexion, à la rédaction ou à des activités administratives. Mais lorsque le télétravail concerne tout le monde, tout le temps, on ne peut plus choisir ses tâches », souligne Frédéric Anthoine, Directeur de l’activité « Infogérance » d’Econocom. De nombreux processus n’étant pas dématérialisés, il a fallu aussitôt trouver des solutions, voire créer de nouvelles procédures, par exemple pour la commande de fournitures. Même s’il en a résulté quelques pertes de temps, cela a aussi permis à chacun de se réapproprier les processus et d’être partie prenante dans l’élaboration de la nouvelle expérience collaborateur. Peu à peu, se sont également mises en place de bonnes pratiques, par exemple lors des réunions par visioconférence où l’on prend le réflexe de couper son micro, de demander la parole, de partager ses documents… « Les réunions se révèlent très productives car elles sont mieux préparées, plus focalisées, et la vidéo apporte de la convivialité tout en maintenant l’attention et en améliorant le partage de l’information », observe Frédéric Anthoine. En revanche, l’un des revers inattendus du télétravail massif est la multiplication des échanges programmés. Même pour une brève conversation, on prend rendez-vous et, surchargés par ces micro-réunions, les emplois du temps virent au casse-tête. Pour les managers, cela représente un écueil supplémentaire pour gérer le contact avec leurs équipes. Privés de la proximité qui leur permet de sentir le pouls individuel et collectif de leurs équipes, et d’intervenir par petites touches, ils ont plus de mal à percevoir la dynamique, à mesurer la productivité et à épauler les collaborateurs. « Pour retrouver le lien social et l’émulation du lieu de travail, il faut provoquer des échanges qui, d’ordinaire, sont spontanés ou ritualisés », note Frédéric Anthoine, qui insiste sur le rôle des outils : « Il faut utiliser davantage les fonctionnalités des solutions collaboratives, comme la messagerie instantanée ou le partage de documents. Choisir pour chaque échange le canal le plus approprié permet d’améliorer l’expérience et de gagner en productivité. » Enfin, se pose la question de l’environnement de travail à domicile, qui n’est pas toujours optimal et sur lequel l’entreprise a peu de prise. Chez Econocom, les Ressources humaines ont  diffusé un guide qui offre des recommandations en matière de postures, de siège, etc. Il faut aussi veiller au temps de travail, qui déborde facilement des horaires usuels, et, si nécessaire, imposer la déconnexion. D’autres questions, qui contribuent à l’expérience collaborateur, vont aussi rapidement se poser aux RH, comme celle des assurances ou des compensations. Il est probable que l’épisode actuel va contribuer de façon décisive à la banalisation du télétravail, et que celui-ci prendra une place grandissante dans les entreprises. Tous ces enseignements, acquis dans l’urgence, leur seront alors précieux pour apporter à tous leurs collaborateurs l’expérience qui leur permettra de rester performants quels que soient le mode de travail ou les circonstances.  

Covid-19 : le Plan de Continuité d’Activité (PCA) à l’épreuve du réel

Pour un client, le PCA (plan de continuité d’activité) ne représente souvent que quelques lignes sur un contrat. Quelques lignes qui indiquent que son prestataire a pris toutes ses dispositions pour lui fournir, quoi qu’il arrive, le service convenu. Cette garantie repose en général sur une certification (ISO 27001) qui atteste qu’ont été mis en place, validés, testés et documentés les processus, les outils, l’organisation et les compétences nécessaires pour parer à toute éventualité. Parmi ces éventualités figure la pandémie, un risque clairement identifié mais qui, fort heureusement, ne s’était jamais réalisé. Jusqu’à aujourd’hui. Dès le mois de février, alors qu’il paraissait de plus en plus évident que la violente épidémie de coronavirus apparue en Chine ne s’y cantonnerait pas, les trois principaux centres de services d’Econocom, à Grenoble, Tours et Rabat, se sont mis en alerte. Le niveau 1 du plan pandémie du PCA a été activé. Une cellule de crise décisionnelle et des comités de coordination opérationnelle ont été constitués. Objectif : s’assurer que tout était prêt, notamment du point de vue technique, pour mettre en place massivement le télétravail si nécessaire. Le 12 mars, jour de la première allocution du Président de la République, 50 % des opérateurs sont passés en télétravail, passant le plan pandémie au niveau 2, et le 16 mars, veille du confinement national, c’était l’ensemble des effectifs de ces trois centres de services, soit plus de 800 collaborateurs, qui se sont repliés sur leur domicile, signant ainsi l’activation du plus haut niveau du plan (niveau 3). Bien sûr, la situation était inédite, mais tous ont répondu présents et se sont vite adaptés. Les collaborateurs d’abord, qui ont fait preuve d’une grande adaptation dans ces circonstances où se mêlaient exigences professionnelles et contraintes personnelles. Les managers ensuite, qui ont montré beaucoup d’agilité pour piloter leurs équipes à distance tout en conservant une proximité avec les clients. Enfin, pour maintenir la cohésion et la dynamique d’un groupe disséminé, la convivialité et l’engagement qui font la culture d’Econocom ont joué un rôle déterminant. « La préparation a été la clé de la réussite de cette mise en confinement massive. Les grèves de transports de décembre 2019 qui ont paralysé le pays nous avaient déjà permis de tester notre PCA, qui s’appuyait déjà sur le travail à distance », souligne Nicolas Tanvez, Directeur des opérations - Services Desk France d’Econocom. Grâce à cette préparation, la continuité de production a été assurée avec succès pour l’ensemble des centres de services, et donc de leurs clients, et aucun incident de sécurité n’a été à déplorer en dépit des nombreuses attaques mondiales qui ont eu lieu au même moment. De manière générale, les niveaux de service n’ont pas été affectés, et l’expérience des collaborateurs comme des utilisateurs de nos clients qui les sollicitent est restée excellente. Tenus régulièrement informés par leurs interlocuteurs habituels, nos clients nous ont affiché un soutien quasi-unanime. Leurs inquiétudes légitimes ont vite été apaisées par la qualité maintenue du service, y compris chez ceux où la mise en place soudaine du télétravail a suscité beaucoup d’appels de la part des utilisateurs. De plus, s’appuyer sur un centre de services a épargné aux entreprises d’avoir à se préoccuper elles-mêmes de la mise en place de cette organisation de crise. Soutenues par des collaborateurs immédiatement opérationnels, elles ont pu se concentrer sur leurs propres urgences. Pour beaucoup d’entre elles, cela a été un vrai soulagement de constater qu’elles pouvaient compter sur un partenaire fiable et un service impeccable dans ce moment difficile, où l’IT est d’une importance vitale.  « La crise du covid-19 que nous traversons est sans précédent. Malgré les difficultés, nous sommes restés mobilisés pour servir nos clients avec des entrepôts ouverts, tout en préservant la sécurité sanitaire de nos collaborateurs en France.  Cette période exceptionnelle a engendré un surcroît d’appels au service desk, que notre partenaire Econocom a parfaitement su absorber pour garantir une excellente qualité de services à tous nos personnels, qu’ils soient en télétravail ou dans les entrepôts », témoigne Jérôme Colin,  Directeur des Systèmes d’Information de METRO France.

[Covid-19] la solidarité en marche pour connecter en urgence les exclus du numérique

A cause de la crise du coronavirus, les établissements scolaires sont fermés depuis le 16 mars . Si, grâce au numérique, la bascule vers l’enseignement à distance a pu se faire rapidement et efficacement pour de nombreuses familles, l’absence d’équipements informatiques ou de connexion dans certains foyers ont freiné cette mise en place. Une situation propice au décrochage chez les élèves les plus fragiles et redoutée par 70% des enseignants. Contre cette exclusion numérique silencieuse, de nombreuses initiatives ont vu le jour. Collectifs, associations ont lancé des appels aux dons de matériels pour permettre à ces jeunes de poursuivre leurs études. Econocom croit à l’impact positif du numérique en matière de formation et d’éducation tout au long de la vie. Le groupe est ainsi engagé de longue date en faveur du numérique à l’école afin de lutter contre la fracture numérique et promouvoir l’accessibilité. Fort de ces convictions, le groupe a fait de l’éducation l’un des axes clés de sa stratégie RSE, tant au travers de ses partenariats, de ses actions de mécénat que des soutiens apportés aux startups les plus innovantes des edtechs. C’est dans ce contexte qu’Econocom a pu aider le collectif #ConnexiondUrgence[1], mobilisé pour équiper et accompagner au moins 10 000 jeunes défavorisés qui ont perdu tout lien avec l’école depuis le début du confinement. Le groupe a contribué à hauteur de 500 ordinateurs portables reconditionnés et en parfait état qui ont été préparés très rapidement par l’association Ateliers Sans Frontières (ASF) avec un pack de logiciels bureautiques afin d’être ensuite donnés dans le cadre de l’initiative #Connexion d’Urgence. Concrètement, ce sont donc 500 familles qui disposent désormais d’un ordinateur à la maison de façon à ce que ces jeunes étudiants puissent continuer leur scolarité. Et c’est d’autant plus important que le confinement n’est pas terminé et que l’on ne sait pas encore dans quelles conditions les écoles vont rouvrir. « L’organisation de toute la fin de cycle d’usage des matériels Econocom est basée sur l’économie sociale et solidaire avec nos partenaires historiques, ce qui nous permet d’être très réactifs sur les demandes de dons d’urgence que nous recevons » commente Laurent Lamoureux, Directeur Brokerage chez Econocom.   Et dans ce contexte de crise inédit que nous traversons, Econocom travaille main dans la main avec l’ensemble de ses partenaires historiques Espérances Banlieues ou encore 100 000 entrepreneurs et des acteurs plus récents ayant également des besoins identifiés comme l’Association Aida, Wizbii, le Samu Social de Paris, la Maison Vincent de Paul du Moulleau, l’Institut Don Bosco, ou encore l’Association Antanak[2] dans un but commun : reconnecter les enfants non équipés de matériels informatiques, que ce soit pour l’école à distance ou pour maintenir le lien avec les jeunes confinés à l’hôpital, Econocom a à cœur de fournir les matériels nécessaires. A ce jour ce sont près de 600 ordinateurs et tablettes qui ont été distribués par Econocom depuis le début du confinement.   [1] composé d’Emmaüs Connect, le Collectif Mentorat (l’Afev, Article 1, Chemins d'avenirs, ESA, Institut Télémaque, NQT, Proxité et Socrate), Break Poverty Foundation, la fondation SFR et le Groupe ARES [2] Les dons au Samu Social de Paris, à la Maison Vincent de Paul du Moulleau, à l’institut Don Bosco et à l’Association Antanak ont été réalisés conjointement avec notre partenaire ATF Gaia entreprise adaptée spécialisée dans le reconditionnement de matériel IT

[Coronavirus] En pleine pandémie, les hôpitaux continuent d’être la cible de cyberattaques. Pour les soulager, Digital.Security met ses équipes à disposition gracieusement.

Malgré l’annonce par certains groupes d’attaquants d’une « trêve » vis-à-vis des hôpitaux, d’autres hackers eux, n’ont pas renoncé à leurs méfaits. Preuve en est la récente attaque de l’AP-HP du 22 mars dernier. Digital.Security, la filiale du groupe Econocom dédiée à la sécurité de l'IoT, a décidé de mettre gracieusement à leur disposition ses prestations de réponse à incidents informatiques.  Pour nous éclairer sur le sujet, nous avons posé trois questions à Thomas Gayet, directeur du CERT  chez Digital.Security. 1/ Quels types d’incidents de sécurité les établissements de santé rencontrent-ils ? Les établissements de santé, comme toute organisation ou entreprise, sont victimes d’attaques variées telles que les tentatives de phishing[1], le déploiement de rançongiciels (logiciel malveillant qui prend en otage des données personnelles) ou encore la conduite de dénis de service ayant pour but de rendre inaccessible une ressource sur Internet. Certains facteurs caractéristiques au domaine rendent plus complexe la mise en œuvre de la sécurité. Ainsi la nature souvent distribuée de leur Système d’Information, sur plusieurs établissements, sur de grandes superficies et avec un accès au public multiplie les points d’entrées possibles. L’interconnexion d’équipements médicaux connectés, proche des équipements des réseaux industriels, peut poser problème en terme de maintien en conditions de sécurité. Enfin, le grand nombre d’intervenants sur les ressources informatiques rend plus complexe le suivi des accès des utilisateurs. Les attaquants sont également intéressés à monnayer les données médicales, ces dernières années souvent dans une logique de chantage auprès des établissements qu’ils ont attaqués.   2/ Y  a-t-il plus d’attaques depuis le début de la crise sanitaire liée au Covid-19 ? Nous n’avons pas vraiment constaté d’augmentation d’attaques à leur encontre depuis le début de la crise sanitaire liée au Covid-19, dans le sens où le niveau de sollicitation d’assistance en cas d’incidents n’a pas évolué de façon significative. Mais malgré l’annonce par certains groupes d’attaquants d’une « trêve » vis-à-vis des hôpitaux, ils exploitent plutôt la situation actuelle pour rendre les attaques plus efficaces ainsi que pour développer diverses arnaques ciblées, autour des thématiques d’approvisionnement en masques de protection ou en gels hydro alcooliques par exemple …  Ces attaques qualifiées d’attaques au président ou aux fournisseurs ont toujours existées mais sont donc contextualisées au contexte Covid-19. Par ailleurs, la mise en place des plans blancs au niveau des hôpitaux conduisant à déployer le télétravail pour le personnel administratif provoque une augmentation de charge, liée au besoin de gérer les moyens d’accès à distance, et une exposition aux risques plus importante liée au travail à distance. Combinée à l’augmentation des temps de travail et à l’urgence de la situation qui provoque un stress bien compréhensible auprès des intervenants, le risque de provoquer un relâchement de la vigilance et de conduire les utilisateurs à être plus vulnérables aux attaques qui les ciblent est plus important. Les attaquants contextualisent évidemment le discours de leurs attaques à cet effet, comme par exemple l’envoi de courriels piégés annonçant la mise en place d’un vaccin.   3/ Quelle est la légitimité de DS dans ce domaine ? digital.security, par le biais de son CERT, est à la fois en capacité d’intervenir en réponse à incidents afin d’aider les victimes à revenir à un état fonctionnel de leur Système d’Information en cas d’attaques réussies, mais aussi de conduire des études et des veilles sur l’évolution de la cybermenace. Compte-tenu de la situation inédite que nous vivons, digital.security a répondu présent à l'appel à mobilisation de ressources à titre gracieux durant la période de difficultés liée au Covid-19 par le biais de deux initiatives : La mise à disposition de l'équipe de réponse à incidents informatiques (CERT-DS) pour les établissements délivrant des soins. Fort de notre expérience en réponse à incidents et de notre spécialité en sécurité des objets connectés, notamment médicaux, digital.security offre une assistance qui a pour but de soulager les établissements de santé en cas d'attaques visant leurs équipements et leurs réseaux informatiques critiques pour la délivrance des soins ; La fourniture d'une veille dédiée et d'un dispositif d'alertes au fil de l'eau, par tout support informatique et à l'ensemble des personnes intéressées, couvrant les évènements liés au Covid-19 et susceptibles d'avoir un impact sur la Cybersécurité. Cette veille permet d'être informé des menaces, fraudes, ressources utiles et autres actualités majeures liées à cette crise sanitaire. [1] phishing : technique utilisée par des fraudeurs pour obtenir des renseignements personnels dans le but de perpétrer une usurpation d'identité   Directeur du CERT de digital.security (CERT-DS), spécialisé sur la sécurité de l’Internet des Objets, Thomas Gayet intervient régulièrement comme directeur de mission et consultant sur des projets SSI, OT et IoT. Après avoir acquis une expertise dans la réalisation de tests d’intrusions applicatifs, il pilote aujourd’hui les interventions de réponse à incidents (infections virales, intrusions, etc.) et les audits de sécurité. Contributeur dans des parutions traitant de sécurité, il mène régulièrement des sessions de sensibilisation en entreprise et participe à des conférences privées et publiques sur des sujets liés à la cybersécurité.            

COVIDOM, l’appli santé destinée au suivi à domicile des patients atteints du COVID-19 développée par Econocom et Nouveal pour les Hôpitaux de Paris

De la mise en production à DevOps : 5 conseils pour réussir sa transition, par Julien Dumazer

Twitter Facebook LinkedIn Google+ Les applications ne sont jamais figées et évoluent en permanence. Pour intégrer ces changements, toutes les entreprises mettent en œuvre une démarche, dont la référence reste le processus Release Management décrit dans ITIL. Dans les plus matures, il peut même être externalisé, par exemple sous la dénomination Mise en production (MEP).Les …

Numérique : les entreprises peuvent-elles jouer la carte du « made in France » ?

Twitter Facebook LinkedIn Google+ Le label « made in France » séduit de plus en plus de directeurs d’achats. Une piste que tentent d’exploiter de nombreuses entreprises françaises du secteur numérique, malgré le quasi-monopole des Etats-Unis et de la Chine. Très présent dans le luxe, l’automobile, le nucléaire, l’art de vivre, l’aéronautique ou encore la défense, le …

La technologie cloud encore sous-utilisée en entreprise

Twitter Facebook LinkedIn Google+ Si le cloud représente un investissement conséquent pour les entreprises, il n’est souvent pas assez exploité. Principale cause : des services complémentaires peu connus par les utilisateurs. Les entreprises peinent à optimiser leur technologie cloud. C’est ce que révèle l’étude « Intelligent Technology Index 2019 » publiée par le cabinet de consulting Insight. …

Impact environnemental du numérique : que font les entreprises ?

Twitter Facebook LinkedIn Google+ L’arrivée du numérique est une telle révolution dans l’histoire de l’humanité que le numérique a désormais le poids d’un continent. Son utilisation dans notre quotidien n’est pas sans conséquence. Nombreuses sont ainsi les entreprises qui mettent aujourd’hui en place des actions pour lutter contre la « pollution numérique ». Les chiffres sont impressionnants : …

La e-santé pour accélérer les analyses biologiques

Twitter Facebook LinkedIn Google+ Un nouveau service de e-santé sera testé en France début 2020 auprès de 10 000 personnes. L’objectif de ce projet : faciliter le parcours de soins de certains patients en leur permettant d’effectuer des analyses biologiques simplement et en tous lieux. Le projet « Diapason » a été lancé fin 2019 et …
Hacer que su futuro sea todo un éxito.
  • Directorio de empleos
  • Directorio de empresas